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músicos

FIMA - 1ª edição - 2022

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Marília Vargas 

soprano

 

Guilherme de Camargo

cordas dedilhadas

Marília Vargas 

Debutou no Teatro Guaíra, aos 12 anos, como o Pastor na ópera Tosca, sob direção do maestro Alceo Bocchino. Estudou com Neyde Thomas, Montserrat Figueras, Christoph Prégardien, Silvana Bartoli e Barbara Bonney. Foi premiada nos concursos Bidu Sayão, Maria Callas, Friedl Wald Stifftung e Margherite Meyer. 

Uma das mais ativas e respeitadas sopranos de sua geração, a suíço-brasileira Marília Vargas divide seu tempo entre concertos, master classes e festivais de música, que a levam regularmente a diversos países europeus, da América Latina, Japão e China.

Solista com diversos ensembles e orquestras, entre elas La Capella Reial de concertos em diversos importantes teatros, destacando o Theater Basel, Stadt Casino Bern, Tonhalle Zürich, Wiener Konzerthaus, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Theatro Municipal  de São Paulo, Sala São Paulo, Palácio das Artes, Auditorium de Dijon, Arsenal Metz, Theatre Royal Versailles, Berliner Konzerthaus, Auditorium e Liceo de Barcelona, Helsinki Music Centre e o National Center of Performing Arts em Pequim.

Possui extensa discografia como solista, e inúmeras gravações para rádio e TV brasileiras e européias (TV Brasil, TV Cultura, Arte, TVE, Mezzo). 

Marília Vargas é também professora de Canto Lírico e da Oficina de Música Barroca da Escola Municipal de Música de São Paulo, professora de Canto Barroco na Escola de Música do Estado de São Paulo e preparadora vocal do Coral Jovem do Estado.

Guilherme de Camargo

Guilherme de Camargo é doutor em musicologia pela Universidade de São Paulo e graduado com os títulos de mestre em musicologia e bacharel em violão erudito pela mesma instituição. Vem se destacando como um dos mais importantes instrumentistas de cordas dedilhadas antigas do Brasil, levando às salas de concerto de todo o Brasil e do exterior a música para alaúde, teorba, guitarra barroca, viola de arame e guitarra romântica.

Além de sua atividade como solista, é considerado o mais ativo instrumentista de cordas dedilhadas antigas em conjuntos ou orquestras no país, com trabalhos realizados junto à OSESP, ao Coro da OSESP, à Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e ao Coral Paulistano, entre outros. Suas apresentações já o levaram às salas de concerto da China, França, Espanha, Portugal, Finlândia, Bolívia, Argentina, Paraguai e Equador, além de todo o Brasil.

 

Dono de uma discografia que inclui mais de uma dezena de títulos, dedica-se também ao ensino, em cursos regulares (junto ao Núcleo de Música Antiga da EMESP) e em oficinas e palestras por todo o Brasil.

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Luis Leite

violão

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Luis Leite

Luis Leite é um dos principais violonistas brasileiros em atividade, com mais de 20 anos de carreira e turnês em mais de 30 países. Sua música representa a união do clássico e popular – escola conhecida como “Third Stream” –, sendo hoje um dos principais representantes deste estilo no mundo do violão.

Ao longo de sua carreira, lançou diversos álbuns com composições originais e seu álbum Vento Sul foi eleito um dos melhores lançamentos de música instrumental do ano de 2018.

Apontado como “um verdadeiro virtuose do violão” (Revista Concerto, Viena), Luis foi vencedor de vários concursos internacionais, como o John Duarte Competition, na Áustria e o Ivor Mairants Guitar Prize, em Londres.

Formado pela Universität für Musik (Viena) e Accademia Musicale Chigiana (Itália), Luis é PhD em linguagens de improvisação para violão. Retornou ao Brasil em 2009, assumindo a cátedra de violão da UFJF, onde criou o primeiro bacharelado híbrido em violão clássico e popular do país. Também é professor convidado na JML University (Viena).

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Bruno Procópio

cravo

Bruno Procopio

Bruno Procopio faz parte de uma nova geração de músicos que tem atraído uma especial atenção do público e da crítica internacional. Cravista e maestro, detentor de uma sólida formação junto ao Conservatoire National Superieur de Musique et Danse de Paris, o artista também é fundador do selo discográfico Paraty e co-proprietário da imprensa especializada classiquenews.com. Bruno Procopio é diretor artístico do Festival Les Nuits Musicales de Mazan no sul da França e criou a Jovem Orquestra Rameau com o apoio e cooperação de grandes instituições internacionais. 

 

Bruno Procopio estudou com o cravista Pierre Hantaï durante oito anos e foi aluno do Christophe Rousset no Conservatórios de Paris. 

 

Bruno Procopio é freqüentemente convidado pelas orquestras vinculadas ao El Sistema da Venezuela (Orquesta Sinfónica Simón Bolívar e Orquestra Barroca Simón Bolívar), Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra da Ópera de Manaus, Orquesta Nacional de Costa Rica, Orchestre National des Pays de Loire, Orchestre d’Auvergne, Orchestre Lamoureux, Chœur et Orchestre Les Siècles, Orchestre Philharmonique de Liège entre outras formações sinfônicas e vocais.

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Eliane Coelho

soprano

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Eliane Coelho

Nascida no Rio de Janeiro, Eliane Coelho realiza há mais de quarenta anos uma brilhante carreira internacional. Integrou o Ensemble Neue Musik Hannover e a Ópera de Frankfurt e, posteriormente, a Ópera de Viena, na qual recebeu o título de Kammersängerin em 1998. Neste prestigioso espaço, assim como nos principais espaços europeus, entre os quais se destacam o teatro La Scala e a ópera Bastille, atuou ao lado de Plácido Domingos, José Carreras, Leo Nucci, Renato Bruson, Ferruccio Furlanetto, Samuel Ramey, Bryn Terfel, Brigitte Fassbaender, Agnes Baltsa, Juan Pons, Neil Shicoff  e Sigfried Jerusalem. Esteve sob a regência de Zubin Metha, Riccardo Chailly, Sir Colin Davis, Donald Runnicles e Seiji Ozawa em um repertório operístico que contempla 14 papéis principais verdianos, Tosca, Butterfly, Turandot, Arabella, Margherita, Lulu, além de Salomé, de Richard Strauss, uma de suas interpretações mais marcantes e elogiadas internacionalmente pela crítica. Seu extenso repertório continua se enriquecendo com novos papéis. Nos últimos anos interpretou com grande êxito Isolda, Brünhilde (As Valquírias e O Crepúsculo dos Deuses), La Gioconda, Lady Macbeth de Mtsensk, Kostelnicka (Jenufa) e Odaleia (Condor).

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Gustavo Carvalho piano

Gustavo Carvalho

O pianista Gustavo Carvalho estudou com Oleg Maisenberg, na Universidade de Música e Artes Dramáticas de Viena, e com Elisso Virsaladze no Conservatório Tchaikovsky de Moscou. Vencedor do II Concurso Nelson Freire (Rio de Janeiro), já se apresentou em importantes salas de concerto, tais como a Tonhalle de Zurique, o Palau de la Musica de Barcelona, o Musikverein de Viena, o Auditorium du Louvre, a Philharmonie am Gasteig de Munique e a Grande Sala do Conservatório Tchaikovsky de Moscou. Em 2011, realizou a integral das 32 Sonatas de Beethoven. Solista de diversas orquestras, tocou sob a regência de Ira Levin, Howard Griffiths, Yuri Bashmet e Evgeny Bushkov, dentre outros. Como camerista, tocou com os violinistas Geza Hosszu-Legocky e Daniel Rowland, os pianistas Nelson Freire e Elisso Virsaladze e com membros das Orquestras Filarmônicas de Viena e Berlim. O seu interesse pela música do século XX e XXI proporcionou-lhe colaborações com diversos compositores contemporâneos, tais como Samir Odeh-Tamimi, Harry Crowl, Sérgio Rodrigo e György Kurtág.

 

Eliane Coelho e Gustavo Carvalho

Eliane Coelho e Gustavo Carvalho se conheceram na década de noventa, em Viena, e realizaram o primeiro recital juntos na Grande Sala do Conservatório Tchaikovsky de Moscou, em 2006. Desde então, vêm se apresentando em importantes salas de concerto do Brasil e do exterior.  A paixão de ambos pelo universo camerístico levou-os a desenvolver um extenso repertório com os principais Lieder de Brahms, Schumann, Wolf, Strauss, Rachmaninoff, Tchaikovsky, Schönberg, Berg, Mahler e Villa-Lobos, além de importantes obras camerísticas tais como o Pierrot Lunaire, de Schönberg e os 7 romances com poemas de Blok, de Shostakovitch. 

 

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Daniel Guedes regência

violino

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Daniel Guedes

Reconhecido como um dos principais músicos de sua geração, o carioca Daniel Guedes vem atuando como violinista, violista, camerista, regente e professor. Desde 2017 é Regente Associado da Orquestra Sinfônica de Barra Mansa.

Iniciou seus estudos musicais aos 6 anos com seu pai, e posteriormente estudou na Guildhall School of Music de Londres com Detlef Hahn e na Manhhattan School of Music de Nova York. Foi aluno de Patinka Kopec e Pinchas Zukerman, com quem posteriormente estudou regência. Foi vencedor dos concursos Bergen Philharmonic Competition e Waldo Mayo Memorial Award, prêmio este que lhe valeu um concerto no Carnegie Hall de Nova York. 

 

Desde os 10 anos vem atuando como recitalista, camerista e solista das principais orquestras brasileiras e também nos EUA, Canadá, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Noruega, Itália e América do Sul. Daniel é membro do Quarteto da Guanabara e atua em duo com o violonista Mario Ulloa desde 2009, tendo explorado um repertório inédito para esta formação, gravando dois CDs pelo Selo Rob Digital. Gravou também o CD “Impressões Brasileiras” e “Beethoven Sonatas” com Ilan Rechtman para o selo Well-Tempered da Califórnia.

 

Como regente atuou frente à Orquestra Sinfônica Brasileira, Hotchkiss Philharmonic, Sinfônica de Campinas, Sinfônica Nacional da UFF, Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Sinfônica da Paraíba, Sinfônica da USP/SP, Sinfônica da UFRJ, entre outras. É regente da Academia Jovem Concertante, projeto criado em 2012 pela pianista Simone Leitão.

 

Daniel é professor de violino da Escola de Música da UFRJ, e Diretor Artístico do Festival Internacional de Música de Barra Mansa.

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Orquestra Sinfônica de Barra Mansa

Orquestra Sinfônica de Barra Mansa

OSBM – ORQUESTRA SINFÔNICA DE BARRA MANSA

A Orquestra Sinfônica de Barra Mansa foi criada em 2005, pelo Projeto Música nas Escolas, que vem transformando estudantes de Barra Mansa em músicos qualificados. Além de democratizar o ensino da música clássica e erudita, desenvolvendo a autoestima, a socialização e propiciando a inclusão de crianças e jovens do município, o Projeto também visa a oferecer oportunidades de profissionalização através da formação musical dos alunos, ampliando o horizonte cultural e promovendo a transformação social.

A Orquestra é formada pelos professores e monitores do Projeto, juntamente com os alunos avançados, os quais são professores de música nas escolas municipais de Barra Mansa e atendem desde a educação infantil – por meio de aulas de iniciação musical – até o ensino fundamental – com aulas práticas com instrumentos. Até hoje, mais 22 mil jovens já foram  atendidos pelo Projeto.

A OSBM já se apresentou em importantes palcos como o Theatro Municipal do Rio de Janeiro e a Sala Cecília Meireles, ambas na capital do Estado do Rio, Theatro Municipal de São Paulo, Theatro Santa Isabel, em Recife, Teatro Arthur Rubinstein – da Hebraica, em São Paulo.

Outras apresentações:

Árvore de Natal da Lagoa

Criança Esperança

Rede Globo Especial 50 anos

Especial de Fim de Ano da Globo

Jornada Mundial da Juventude – com participação do Papa Francisco

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Ramon Feitosa

violino

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Ramon Feitosa

Ramon Feitosa -Bacharel em violino pela Universidade Federal da Paraíba e mestre pelo Programa de Pós Graduação Profissional em Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROMUS), iniciou seus estudos aos sete anos no Centro Musical Suzuki. Como seus principais professores de violino, contou com a orientação de Ademar Rocha e Daniel Guedes. Participou de vários festivais de música pelo Brasil, tais como Festival Internacional de Música de Campina Grande, Semana da Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Festival de Música de Santa Catarina, Oficina de cordas do MIMO, Festival de Inverno Campos do Jordão e Festival de Música de Barra Mansa. Participou de máster classes com renomados violinistas como Pinchas Zukerman, Leon Spierer, Bela Horvath, Asi Matathias, Elisa Fukuda, entre outros. Já atuou como solista à frente de orquestras como Sinfônica Municipal de João Pessoa, Sinfônica da Universidade Federal da Paraíba, Sinfônica de Barra Mansa e USP Filarmônica. Como camerista, vem tocando ao lado de importantes músicos como Fabio Presgrave, Alexandre Razera, Horacio Schaefer, Heleno Feitosa, John MacGrosso, Daniel Khalikov, Marcio Malard, Yerko Tabilo, entre outros. Desde 2014 atua também como violista. Em 2019 atuou como diretor pedagógico e coordenador geral do Festival Internacional de Música de Barra Mansa. Atualmente é spalla da Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, professor de violino e viola do Projeto Música nas Escolas e da USP - Ribeirão Preto e violinista no Quarteto da Guanabara.

 

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Samuel Passos

viola

Samuel Passos

Natural de São Paulo, Samuel Passos iniciou seus estudos de música aos 11 anos. Em 2004, ingressou na Escola de Música do Estado de São Paulo onde foi aluno do violista canadense Peter Pas. Foi por duas vezes vencedor do concurso de música de câmara desta mesma escola. Ao se formar, em 2009, ingressou na Academia de Música da Osesp, onde passou a receber orientação de Horácio Schaefer. Participou de inúmeros festivais e master classes, no Brasil e nos Estados Unidos, com renomados músicos como Atar Arad, Miguel da Silva, Roberto Dias, Ori Kam, Joanna Mendoza e muitos outros. Integrante da Orquestra Sinfônica Brasileira desde 2011, Samuel Passos mantém um importante trabalho de música de câmara junto ao Quarteto Françaix e ao Quarteto Suassuna, este último sendo monitorado pelo renomado Arianna String Quartet, e realizando concertos por todo o Brasil e Estados Unidos. Atuou como solista à frente da Orquestra Jovem de Guarulhos, Orquestra do Instituto GPA, Orquestra da UFRJ e Orquestra Petrobras Sinfonica. Como docente desenvolve um sólido trabalho junto à Orquestra Sinfônica Brasileira, através do projeto Conexões Musicais e leciona no projeto Ação Social pela Música no Brasil desde 2018.

 

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Lisiane De Los Santos

violoncelo

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Lisiane De Los Santos

A violoncelista Lisiane de los Santos vem se apresentando em várias formações de música de câmara. Concertino dos violoncelos da Orquestra Sinfônica Brasileira, toca regularmente nas principais salas do Brasil. Trabalhou com Pierre Boulez, Vladimir Altschuler, Lavard Skou Larsen, Gidon Kremer, Johannes Moser entre outros. ‘Obteve o 1. lugar no "XIV Concurso Jovens Instrumentistas" em Piracicaba/SP, o 2. lugar em 2001 no "III Concurso Internacional de Instrumentos de Corda Júlio Cardona" em Covilhã/Portugal e em 2002 e o 2.lugar no "Prêmio Jovens Músicos" promovido pela Radiodifusão Portuguesa, rendendo-lhe uma bolsa de estudos pela Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2009 foi premiada no "Freundeskreis Wettbewerb" em Karlsruhe/Alemanha, na formação "Duo Violoncelo e Piano" e residente da Fundação Villa Musica am Mainz (Alemanha). Formou-se pela Universidade de Música de Karlsruhe, na classe do Prof. Martin Ostertag e na Academia Nacional Superior de Orquestra de Lisboa, com o Prof. Paulo Gaio Lima.  Lisiane de los Santos se apresenta em festivais no Brasil, México, EUA, Portugal, Finlândia, Áustria, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália e Suíça. Foi concertino da Südwestdeutsche Philharmonie Konstanz, cidade no sul da Alemanha e membro temporário da Staatstheater Darmstadt, Orquestra Sinfônica da Rádio Baden-Baden e Freiburg, Saarländisches Staatstheater e Orquestra Sinfônica da Rádio Frankfurt. Reside desde 2014 na cidade do Rio de Janeiro.

 

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Rosana Lanzelotte

cravo

Rosana Lanzelotte

Rosana Lanzelotte destaca-se pela originalidade de suas iniciativas. Dedicou álbuns a obras  raras de Bach e Haydn e às sonatas inéditas do português Avondano, bem como peças  brasileiras para cravo. Resgatou as obras de Sigismund Neukomm que inauguram o repertório  de música de câmara no país, por ela registradas – ao lado de Ricardo Kanji (flauta) – no  álbum Neukomm no Brasil (Biscoito Fino). Um dos cinco nominados para o Latin Grammy em  2009, o álbum recebeu o V Prêmio Bravo. 

Concebeu o portal Musica Brasilis para o resgate e difusão de repertórios brasileiros de todos  os tempos. Com cerca de 60.000 acessos mensais e 1700 partituras de 300 compositores, o  portal tornou-se uma referência. 

Em 2022, está à frente de diversas iniciativas voltadas às comemorações do bi-centenário da  Independência, tendo promovido o resgate de 13 obras de D. Pedro I, bem como participado  do comitê proponente da candidatura dos documentos músicas relacionadas a Dom Pedro ao  programa Memória do Mundo da UNESCO. 

Por suas realizações recebeu o prêmio Golfinho de Ouro, concedido em 2002 pelo Conselho  Estadual de Cultura do Rio, e a comenda CHEVALIER DES ARTS ET DES LETTRES, outorgada em  2006 pelo Governo francês. 

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Marcus Ribeiro

violoncelo

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Marcus Ribeiro

O violoncelista carioca iniciou seus estudos com o professor Eugen Ranevsky na Escola de  Música da UFRJ, prosseguindo com o professor Alceu Reis na UNI-RIO, onde diplomou-se em  1995. A convite de Antonio Meneses, frequentou durante três anos, a seleta classe do  renomado artista na Musikakademie Basel, na Suíça, onde obteve o título de Master Degree  em 1999. Aperfeiçoou-se em Música de Câmara com os professores Hatto Beyerle, Walter  Levin, Jost Meier, Gérard Wyss e Chiara Banchini na Suíça e com o professor Herman Voss, na  Alemanha. Laureado em vários concursos, Marcus Ribeiro, participou, com destaque de  "Master Classes" ministrados por Arturo Bonucci, Dimos Goudaroulis, Raphael Wallfish,  Márcio Carneiro, Maria Alice Brandão, Marcio Malard, entre outros, bem como de  importantes Festivais Internacionais de Música, tais como os de Brasília e Curitiba (Brasil), o  de Siena (Itália), Graz (Áustria) e Zilina (Eslováquia). 

Em 1995, foi convidado a fazer parte do Corpo Docente da Escola de Música Villa-Lobos. Suas  atividades pedagógicas englobam Cursos e Master Classes, ministrados em várias cidades  brasileiras, entre elas Universidade Federal de Vitória, Universidade Federal de Santa  Catarina, Universidade Federal de Brasília e Universidade da Bahia. Atuou também como  professor no Festival de Música em Campos dos Goitacázes no Rio de Janeiro e Oficina de  Música em Curitiba. 

Como solista, já atuou à frente de várias orquestras sob a batuta de David Machado, Ernani  Aguiar, Cléo Goulart, Guillermo Scarabino, Carlos Moreno, Carlos Prazeres e José Galindo. Na Europa, excursionou com várias formações camerísticas e com orquestras tais como a  Zürcher Kammer Orchester, Neues Orchester Basel, Basel Festival Orchester e Camerata  Stuttgart. Com integrantes desta última, gravou um CD, como solista do Octeto de  Mendelssohn. 

Desenvolve intensa carreira como camerísta se apresentando com o trio DI PRIMA, Quarteto  Rio de Janeiro, além de atuar como violoncelista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, e 

primeiro violoncelo convidado nas orquestras Sinfônica da Bahia e Filarmônica de Belo  Horizonte. 

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Tomaz Soares

violino

Tomaz Soares

Tomaz Soares é violinista. Estudou violino com Shmuel Ashkenasi (EUA), Almita Vamos (EUA),  Paulo Bosisio (RJ), Ricardo Amado (RJ), Luciano Ramos e Klemes Pires (MG), dentre outros.  Recentemente, apresentou-se com o Quarteto de Cordas da Universidade Federal  Fluminense (UFF) em turnê pela Inglaterra e Alemanha. Em 2018, com o Quarteto Kalimera  foi premiado no Festival de Música Rádio MEC, dentre outras premiações no Brasil. Estreou  inúmeras obras contemporâneas dos compositores Alexandre Schubert, Calimerio Soares, Eli Eri Moura, Ernst Mahle, Jocy de Oliveira, dentre outros. Participou como intérprete das  Bienais de Música Contemporânea Brasileira (FUNARTE-MINC) e do Panorama da Música  Contemporânea Brasileira (UFRJ). Em 2009, recebeu o primeiro prêmio do 13º Concurso  Nacional de Cordas Paulo Bosisio. Como spalla, atuou em diversas orquestras nos Estados  Unidos e no Brasil, mais recentemente da Sinfonietta Carioca. Tomaz é Mestre em Música  pela Northwestern University Bienen School of Music (EUA) e Bacharel em Música pela  Unirio. Integra o Quarteto de Cordas da UFF, o Quarteto Kalimera, a Orquestra Petrobras  Sinfônica e a Orquestra Johann Sebastian Rio. Atuando como regente orquestral, Tomaz é um  dos maestros da Academia Juvenil da Orquestra Petrobras Sinfônica.

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Fabio Presgrave

violoncelo

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Fabio Presgrave

O violoncelista carioca Fabio Presgrave recebeu seus títulos de Bacharel e Mestre em Performance pela renomada Juilliard School of Music em Nova Iorque, onde estudou com Harvey Shapiro e Joel Krosnick. Apresentou-se como solista junto a orquestras como Qatar Philharmonic, Orquestra Filarmônica de Rosário (Argentina), Orquestra Sinfônica Brasileira dentre outras. Colaborou com a Orquestra da ULBRA na gravação do Noturno de Tchaikovsky para Violoncelo e Cordas que consta na trilha sonora do filme Sal de Prata do diretor Carlos Gerbase. 


Apresentações recentes incluem recitais com Daniel Guedes e Erika Leroux no Orchestrazentrum de Dortmund e na Série Kamper Konzert; recitais de violoncelo solo na Espanha nas cidades de Oviedo e Gijon, no Musikhuset de Aarhus na Dinamarca e no “Villa Musica” em Mainz na Alemanha.  Recebeu o  Prêmio Carlos Gomes em 2006 como membro do Quarteto Camargo Guarnieri.


Ministrou Masterclasses e atuou como professor convidado em grandes centros de ensino musical, como Sibelius Academy (Finlandia), Royal Academy of Music (Dinamarca), Muenster MusikHochSchule, Interlochen Music Academy, European String Teachers Association (ESTA), Folkwang Universitat der Kuenste (Essen-Alemanha) e Festival Internacional de Campos do Jordão. Tem participado de bancas de Concursos Internacionais de Violoncelo como o David Popper Competition na Hungria e Suzhou na China.

É Professor Titular e Diretor Adjunto Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e  Professor Colaborador do PPGMUS da USP e da UFRJ. Fabio Presgrave é Doutor pela UNICAMP e recentemente, com bolsa da CAPES, realizou em colaboração com o Prof. Matias de Oliveira Pinto sua pesquisa Pós-Doutoral na Westfaelisch Wilhems-Univesitaet, onde atuou como professor convidado em 2018, 2019 e 2022.

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Sobre o DUO

 

DANIEL GUEDES E FABIO PRESGRAVE

Daniel Guedes e Fabio Presgrave realizaram suas primeiras apresentações juntos no Morse Hall e no Hubbard Hall no ano 2000 em Nova Iorque em concertos que incluíram a estreia do Duo de Pablo Castellar. Em 2003 o crítico musical Clóvis Marques destacou na Revista Viva Música a apresentação dos dois artistas da seguinte forma: "E foi por sinal dialogando brilhante e musicalmente numa “Passacaglia” de Händel que os dois, em número extra do programa, mostraram…a que níveis de excelência pode chegar a nova geração de instrumentistas brasileiros". 

Nesses 22 anos de parceria realizaram concertos em diversos estados brasileiros com Orquestras como Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Sinfônica de Campinas e Orquestra Sinfônica de Barra Mansa. O Duo se apresentou em séries como Kamper Konzerte e no OrchestraZentrum de Dortmund em parceria com a pianista Erika Leroux, merecendo destaque na crítica especializada alemã. No "Villa-Musica"  o Duo orientou alunos de pós-graduação de instituições alemãs e apresentou no Landesmuseum os "Choros-Bis" de Villa-Lobos.

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Art Metal Quinteto

 

Jessé Sadoc, Trompete

Wellington Moura, Trompete

Eliézer Gomes Conrado, Trompa

João Luiz Areias, Trombone

Eliezer Rodrigues, Tuba

Art Metal Quinteto

 

O Art Metal Quinteto, vem desenvolvendo intensa atividade no campo da música de câmara, por mais de 20 anos. Grupo baseado na Cidade do Rio de Janeiro, possui uma discografia significativa, tendo boa parte dessa, voltada para a música brasileira, escrita originalmente para a formação de quinteto de metais, como também em adaptações do repertório para conjunto de metais, bandas, orquestras etc., sempre buscando trazer à tona, a trajetória da música para instrumentos da família dos metais, na história do Rio de Janeiro e do Brasil, sem deixar de dominar o repertório tradicional que vem sendo escrito ao longo da história, para essa formação. Tem frequentemente, estreado repertório para quinteto de metais, em que vários compositores tem dedicado obras ao Art Metal Quinteto, também tem se apresentado assiduamente em vários festivais pelo Brasil, como também pontualmente no exterior.

 

 

Integrantes

 

Jessé Sadoc, Trompete

Natural do Rio de Janeiro, Graduado em trompete pela escola de música da UFRJ, 2o solista do naipe de trompetes da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de janeiro, integrante do Art Metal Quinteto. Atuou como solista com a Orquestra sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, Orquestra Filarmônica de Los Angeles, Orquestra Arco Brasil, Orquestra Petrobrás Sinfônica, Banda Sinfônica da CIPMRJ, Orquestra do Festival de Domingos Martins, etc. Na música popular, atuou em inúmeros shows e gravações, no Brasil e no exterior, como trompetista e arranjador, com vários artistas da MPB, como: Marcos Valle, João Donato, Djavan, Marisa Monte, João Bosco, Ed Motta, Emílio Santiago, Roberto Menescal, Carlos Lyra, Joyce Moreno, Nana Caymmi, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Edu Lobo, Guinga, entre vários outros. Tem atuado como professor em diversos festivais e masterclasses pelo Brasil, como: Festival de Domingos MartinsES, Festival de Pirenópolis- GO, MIMO, em Olinda-PE, Oficina de música de Curitiba-PR, Festival de Inverno de Campos dos Goitacazes-RJ, Festival Villa-Lobos-RJ, Festival de Inverno de Ourinhos-SP, CIVEBRA-DF, entre outros.

 

Wellington Moura, Trompete

Bacharel em Trompete pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É trompetista integrante do quadro efetivo de músicos da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro (OSTM) e atua também no Quinteto Art Metal. Suas experiências incluem a participação em diversos Masterclasses e Festivais, incluindo o Festival Internacional de Música de Bayreuth, naAlemanha; o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão e o Festival Villa Lobos, onde atuou como professor. Como músico convidado, participou de temporadas de concertos com a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Petrobrás Sinfônica e Orquestra Filarmônica de Belo Horizonte.

 

Eliézer Gomes Conrado, Trompa

Natural do Rio de Janeiro, Elíezer iniciou seus estudos de trompa aos 9 anos de idade sob orientação do professor Carlos Gomes na Escola de Música da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Anos mais tarde entrou para classe do professor Zdenek Svab no curso de bacharelado em trompa da UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro). 

Trompista da OSB (Orquestra Sinfônica Brasileira) desde de 1995, integra também a OSRJ (Orquestas de Solistas do Rio de Janeiro) e Quinteto Art Metal.

Eliézer é constantemente convidado para atuar nas mais diferentes orquestras do país, ao longo de sua carreira já teve a oportunidade de participar em concertos de orquestras como OSN-UFF (Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense), OSP (Orquestra Sinfônica do Paraná), OSUSP (Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo), OSTM (Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro), OPES (Orquestra Petrobrás Sinfônica), OSBA (Orquestra Sinfônica da Bahia) entre outras.

Teve o privilégio de acompanhar e gravar com grandes solistas, da mesma forma com artistas da música popular brasileira e internacional, além de já ter sido dirigido por renomados maestros.

 

João Luiz Areias, Trombone

Professor da UNIRIO obteve seu bacharelado pela UFRJ e Mestrado pela UNIRIO onde cursa o Doutorado em Práticas Interpretativas. Ministrou cursos nos mais importantes festivais de música do Brasil e no exterior, como o Festival em Tanglewwod da Boston University – TMC (2014 e 2017) e no Festival Trombonanza (2016 e 2018). Foi Presidente da Associação Brasileira de Trombonistas (2003/2007) e membro do Board of Advisers da International Trombone Association. Atualmente é 1º trombone da Orquestra Petrobras Sinfônica, e como camerista lançou o CD “Tributo a Gilberto Gagliardi” com o Quarteto Brasileiro de Trombones e junto ao Art Metal Quinteto o CD “Henrique Alves de Mesquita Músico do Império do Brasil” (2013). Organizou e coordenou o I, II, III e IV Festival Internacional de Trombone da UNIRIO. Foi o responsável pelo artigo em homenagem ao Trombonista Radegundis Feitosa “Remembering Radegundis” publicado na ITA Journal (2014). Em julho de  2018 apresentou a palestra “Concepts and Pedagogical Ideas of the Legendary Teacher, Mr. Gilberto Gagliardi” no ITF 2018 in Iowa - USA, e apresentou um recital com o Prof. Donald Lucas.  Na música popular se destaca pela participação em musicais, gravações e shows com grandes nomes da MPB. 

 

Eliezer Rodrigues, Tuba

Iniciou seus estudos musicais aos oito anos de idade, e deu sequência à sua formação no Conservatório Brasileiro de Música, onde se formou no curso técnico. Estudou nessa época com o Professor Oscar da Silveira Brum, Trombonista da OSB.

Graduou-se em Licenciatura/Música pelo Conservatório Brasileiro de Música Desde então, se desenvolveu na música, participando de bandas de música amadoras e de igrejas. Em 1988, ingressa na Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, atuando como principal tubista, durante três anos. Desde 1990, integra os principais grupos sinfônicos do país, seja com titular, seja como convidado: Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, Orquestra Sinfônica Nacional, Orquestra Filarmônica Brasileira, Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro, OSESP, Quinteto Brasileiro de Metais e Rio Dixieland Jazz Band. Eliézer teve aula com Gene Pokorny, principal tubista da Chicago Symphony Orchestra. Como solista, se apresentou à frente da Orquestra Sinfônica Brasileira em 2002, sendo o primeiro tubista a subir ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro como solista, ocasião em que tocou o Concerto para Tuba e Orquestra de Vaughan Williams. Em 2000, solou com o Grupo de Metais e Percussão da Escola de Música da UFRJ. Em julho de 2003, solou com a Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Grava freqüentemente com artistas da Música Popular Brasileira e é membro do aclamado Art Metal Quinteto desde 1994, tendo gravado com o conjunto três álbuns. À frente do Quinteto, solou peças para tuba e quinteto. É também membro do Quarteto de Tubas e Bombardinos do Rio de Janeiro. Na área de ensino, ministrou cursos nos Festivais de Música de Domingos Martins, Nova Friburgo e Curitiba. É atualmente Tuba-Solista da Orquestra Sinfônica Brasileira

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Homero Velho

barítono

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Homero Velho, Barítono

O barítono Homero Velho dedica-se ao canto lírico desde os 18 anos. Estudou na Universidade de Indiana, em Bloomington, nos EUA. Participou de diversos festivais de ópera, interpretando papéis principais como Figaro em The Ghosts of Versailles (Corigliano) e Don Giovanni (Mozart). Foi ainda artista residente da National Opera Company. De volta ao Brasil, Homero rapidamente se estabeleceu como um dos artistas mais requisitados da cena lírica nacional. Sua lista de estreias mundiais é extensa em obras como  O Caixeiro da Taverna (G. Bernstein), A Tempestade (R. Miranda), Olga (J. Antunes), O Pescador e sua Alma (M. Lucas),  Piedade  e Kawah Ijen (J. G. Ripper). Fora do Brasil, o barítono apresentou Dr. Malatesta (Don Pasquale, Donizetti), na Ópera de Colômbia e Buenos Aires Lírica. Foi Belcore em L’Elisir d’Amore e Figaro em Il Barbiere di Siviglia em Montevideo. Cantou no Michigan Opera Theatre, em Detroit, o papel de Escamillo (Carmen, Bizet), e fez a estreia europeia de Pedro Malazarte (Guarnieri), no Festival Feldkirch, na Áustria. Em 2019 teve grande sucesso no Rio de Janeiro interpretando Valentin em Faust e Eugene Onegin na ópera de mesmo título de Tchaikovsky, ambas no Theatro Municipal. Teve enorme sucesso de público e crítica com a ópera Sonho de uma noite de verão, de Benjamin Britten no Theatro São Pedro em São Paulo. Em 2022 fez a estreia da ópera Navalha na Carne, de Leonardo Martinelli, no Theatro Municipal de São Paulo. Homero Velho é também professor de canto na UFRJ e doutor em música pela UNESP.

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Angelica de La Riva

soprano

Angelica de La Riva (soprano)

“...Angelica de la Riva, envolta de maneira fascinante em uma cadeira, expressava seus pensamentos digitando no seu Macbook. A vulnerável de la Riva emergiu como o próprio personagem.” Opera News sobre a opera As Horas Vazias, estrelada no Lincoln Center em NY 

Angelica de la Riva é uma reconhecida soprano brasileira, de raízes cubano-espanholas, que desenvolveu a maior parte de sua carreira profissional em Nova Iorque onde estudou ( The Juilliard School, Brooklyn College e Mannes School of Music) e morou por 15 anos.

Alguns dos teatros onde Angelica se apresentou são o Carnegie Hall, David Garden Hall - sede da orquestra Filarmônica de Nova York- ou Alice Tully Hall - também no Lincoln Center, assim como o ShenZhen Grand Concert Hall na China e no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Outros países onde De la Riva cantou incluem França, Itália, Inglaterra, Dubai e AbuDhabi.

Como solista, colaborou com Orquestras como a de St Luke’s, Orquestra Sinfônica de Praga e a Orquestra Sinfônica Brasileira, com maestros como E. Plasson, R. Boudharam e L. Mills. Cabe destacar entre suas interpretações operísticas Tosca, Poppea em “A Coroação de Poppea”, sua Condessa nas “Bodas de Fígaro” e  Nedda em “I Pagliacci”. Recentemente Angelica cantou o "Réquiem de Mozart” no auditório Nacional de Madrid sob a batuta do Maestro Pascual Osa e a Orquestra Filarmonia de Madrid.

Sua versatilidade e presença cênica, provavelmente adquiridas na Universidade de Teatro e algo na Universidade de Direito, alinhados de maneira sinergica com sua habilidade vocal, permitem a Angelica navegar também pelo teatro musical. De la Riva começou sua carreira com a produção da Broadway de “A Bela e a Fera”, dirigida por Sam Scalamoni e Michael Kosarin em São Paulo. Em seguida, já em Nova York, interpretou Titânia, na adaptação musical de “Sonho de uma Noite de Verão” com Manhattan Ensamble Theater (off Broadway) com quem também atuou em outra adaptação de Shakespeare “A Tempestade”. No Brooklyn Center for Performing Arts viveu o papel de Desiree em “A Little Night Music” de Stephen Sondheim.

Sua sólida formação acadêmica também lhe permite apreciar desafios interpretando e advogando por compositores contemporâneos. Protagonizou a estreia mundial de “Ascensão e Queda do Primeiro Mundo", opera de Michael Kowalski em NY,  Cinco Poemas de Vinicius de Moraes, poema sinfônico de João Guilherme Ripper assim como inúmeros ciclos de canções incluindo “Festa de São João” de Guilherme Bernstein e “De Amores” da compositora Amparo Fabra. Destaques como atriz incluem, no Lincoln Center, a estreia mundial de “As Horas Vazias” do compositor espanhol Ricardo Llorca, quem cinco anos mais tarde apresentou Angelica a seu marido, com quem vive atualmente na Espanha desde 2019.

Premios recentes incluem “Prêmio Excelência Educacional 2022” de Musica e Cultura (Outros oremiados desta edição incluindo prêmio Nobel de literatura Mario Vargas e o jornalista e historiador Luiz Maria Anson). Desde 2019, Angelica exerce como professora de “Música Africana nas Américas” na New Jersey City University, onde atua como “Artista Visitante” e acaba de ser nomeada Embaixadora Artística para Diversidade e Inclusão. 

Proximas atuações incluem concerto com a Orquestra Sinfonica de Murcia no Foro Romano de Cartagena com a regente Virginia Martinez, lanzamento do disco “Musica Feramente Humana" monologo-lirico com New World Ensamble no Monasterio de Ucles, no Teatro Zorrila de Valladolid, Teatro do Escorial na Espanha, Teatro Cervantes em Londres, masterclass e concerto no Margaret William Theater na NJCU e na Americas Society em NY. Para mais informações: www.angelicadelariva.es 
 

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Anderson Alves

regência

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Anderson Alves, Regência


Anderson Alves tem regido importantes conjuntos sinfônicos no Brasil e  exterior, dentre eles a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra da  Costa Atlântica – Portugal, Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra  Sinfônica Heliópolis – Instituto Baccarelli, Orquestra Sinfônica de Porto  Alegre, Orquestra Sinfônica de Barra Mansa e Orquestra Sinfônica Nacional  UFF, onde tem atuado como regente convidado desde 2014. Aperfeiçoou-se em regência com Isaac Karabtchevsky; Kirk Trevor; Luis  Clemente (Portugal); Collin Metters (Portugal); Ricardo Rocha e Fabio  Mechetti. Estudou regência com Eduardo Lopes (prof. Conservatoire de Bordeaux, au  Pôle Supérieur Musique et Danse en Aquitaine na França), com ênfase obras  de Berio, Ravel, Poulenc e Stravinsky. 
Como compositor, tem obras para diversas formações, dentre elas  destacam-se: Divertimento para Trio (parte do CD "Novos Ventos" do Trio  Capitu); Fantasia para Orquestra Sinfônica, Canções Lunares para  oboé e orquestra (obra composta por encomenda do oboísta americano  William Wielgus, oboísta da National Symphony Orchestra – EUA). Anderson Alves atua como regente na Orquestra Sinfônica de Barra Mansa. No Rio de Janeiro rege a Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca, grupo  formado por jovens e adolescentes estudantes de música. Estuda regência na Academia Internacional de Direção de Orquestra da  Costa Atlântica – Universidade Católica Portuguesa, Portugal. É fundador e regente titular do Coro de Câmara Carioca - grupo formado  por cantores profissionais e que realiza um repertório que vai da renascença a música popular Brasileira. Desde de 2020 é aluno do maestro Felipe Cattapan (Prof. da Musikprojektes  an der Universität Bern e da Hochschule der Künste Bern, Suiça) 
www.maestroanderson.com

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Realização

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