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Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale

apresentam

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Teatro Amazonas
 

05 OUT | 20h

Com obras de: HÄNDEL, SANTORO, DEBUSSY, VILLA-LOBOS, WAGNER, MASCAGNI, PUCCINI e PONCHIELLI.

Endereço: Largo de São Sebastião – Centro Manaus | AM

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Amazonas Filarmônica

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Luiz Fernando Malheiro

Maestro

Daniella Carvalho

Soprano

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Allan Diego Carneiro

Palestrante

Judeth Costa

Palestrante

Marcos Cereto

Palestrante

Programa

Orquestra Amazonas Filarmônica

Maestro: Luiz Fernando Malheiro

Solista: Daniella Carvalho, soprano

Palestrantes:

Allan Diego Carneiro, historiador

Judeth Costa, restauradora

Marcos Cereto, arquiteto

GEORG FRIEDRICH HÄNDEL

Ária: "Lascia ch'io pianga" da Ópera:

"Rinaldo"

Duração: 5 minutos

 

CLAUDIO SANTORO

"Acalanto da Rosa"

"Ouve o Silêncio"

Duração: 7 minutos

 

CLAUDE DEBUSSY

"Prélude à l'après-midi d'un faune"

(Prelúdio para a Tarde de um Fauno)

Duração: 11 minutos

 

HECTOR BERLIOZ

"Nuits d'été" (Noites de Verão)

Duração: 6 minutos


HEITOR VILLA-LOBOS

"Canção de Amor"

Duração: 5 minutos

RICHARD WAGNER

"Abertura de Tannhäuser"

Duração: 15 minutos.

 

PIETRO MASCAGNI

Ária "Voi lo sapete, o mamma"

(Você sabe, mãe) da Ópera:

"Cavalleria Rusticana"

"Intermezzo"

Duração: 11 minutos

 

AMILCARE PONCHIELLI

Ária: "Danza delle Ore" (Dança das Horas)

da Ópera: "La Gioconda"

Duração: 10 minutos

 

GIACOMO PUCCINI

Donde Lieta Usci, ária do 3º ato da ópera

La Bohème

Duração: 4 minutos

Nota de Programa

Uma joia arquitetônica manauara. Monumento à história, à cultura e à riqueza da região Amazônica. Um edifício inaugurado em 1896, durante o auge do ciclo da borracha, que se tornou um símbolo da opulência e do cosmopolitismo que reinaram na cidade de Manaus.

 

Este é o Teatro Amazonas, um ícone da arquitetura eclética no Brasil. Neste cenário deslumbrante, apresentaremos o concerto inaugural da 3ª edição do Festival Interativo de Música e Arquitetura, que celebra os teatros históricos do Brasil, trazendo um repertório cuidadosamente selecionado para dialogar com a história, a arquitetura eclética e a arte decorativa deste magnífico edifício. Para nos guiar nessa jornada musical, o maestro Luiz Fernando Malheiro, à frente da Amazonas Filarmônica, receberá a voz lírica e encantadora de Daniella Carvalho. Já os comentários ficarão a cargo do historiador Allan Diego Carneiro, da restauradora Judeth Costa e do arquiteto Marcos Cereto.

 

Começamos nossa jornada pelo Salão Nobre do Teatro Amazonas. Com piso de madeira brasileira e europeia, composto por cerca de 12 mil pedaços de madeiras nobres como pau-brasil, jacarandá, pau-marfim, pinho de riga e carvalho, 32 lustres de vidro de Murano, colunas com base de mármore de Carrara, espelhos trazidos da Itália e França e um teto pintado por Domenico de Angelis, que celebra "A Glorificação das Bellas Artes na Amazônia", o espaço possui características barrocas que serão lembradas na ária "Lascia ch'io pianga" da ópera "Rinaldo", de Handel.  O local será também celebrado com duas canções, "Acalanto da Rosa" e "Ouve o Silêncio", de um dos maiores nomes da música manauara, o compositor Claudio Santoro. A emotividade de sua obra congrega, assim como este espaço, elementos que ressoam as riquezas culturais da Amazônia e do Brasil para o mundo. Esta área do teatro, onde os barões da borracha se encontravam no intervalo das apresentações, também será enaltecido pela música "Canção de Amor", da obra "Floresta do Amazonas", de Heitor Villa-Lobos. Uma música que ecoa as pinturas das paredes e do teto que retratam as belezas da floresta tropical.

 

Sairemos do Salão Nobre de forma etérea com a obra "Prélude à l'après-midi d'un faune",   de Claude Debussy, obra que bem representa o universo da Belle Époque em que este teatro foi construído e chegaremos até a cúpula concebida pela Casa Koch-Frêres, de Paris, em 1895, adornada com 36 mil peças de escamas em cerâmica esmaltada e telhas vitrificadas, vindas da Alsácia, na França.  Aqui flutuaremos pelos mosaicos coloridos em tons de verde, azul e amarelo, que fazem menção às cores da bandeira brasileira. Em seguida, atravessaremos sua estrutura interna para chegar a quatro telas fixadas sob o teto abobadado que foram pintadas em Paris pela Casa Carpezot. Nelas, divididos pelo que poderia ser os pés da Torre Eiffel, vemos retratadas alegorias à música, à dança, à tragédia e à ópera. Ecoando essas pinturas, celebraremos os momentos memoráveis que este espaço abrigou ao longo de sua história com "Abertura de Tannhäuser", uma das obras mais populares e reconhecíveis de Richard Wagner, compositor que revolucionou a ópera com seu conceito de obra de arte total, integrando música, poesia e cenografia em uma experiência artística coesa e inovadora. Esta peça também é representativa do estilo de Wagner ao usar leitmotifs, pequenos temas musicais que representam personagens, emoções ou ideias, que são desenvolvidos e transformados ao longo da obra. A obra de Wagner será lembrada para celebrar os 25 anos de história do mais longevo e importante evento lírico do Brasil, o Festival Amazonas de Ópera (FAO). O compositor teve quase a totalidade de sua obra realizada ao longo das mais de duas décadas deste icônico projeto com destaque para o ciclo completo do "Anel de Nibelungo", que foi reconhecido e amplamente festejado internacionalmente. Para comemorar os 26 anos da Amazonas Filarmônica (orquestra oficial do FAO e do Teatro Amazonas, na qual Luis Fernando Malheiro atua, desde 1999, como Diretor Artístico e Regente Titular), será apresentado o "Intermezzo" da Ópera "Cavalleria Rusticana", de Pietro Mascagni.

 

Recordando a elite da Belle Époque manauara que financiou a construção deste templo das artes, ouviremos uma das óperas mais famosas de Puccini, "La Bohème", que estreou em 1896, o mesmo ano em que o Teatro Amazonas foi inaugurado. A obra, que imortaliza a vida de jovens boêmios em Paris, é especialmente conhecida pela sua ária "Donde Lieta Usci", na qual a protagonista se despede de seu amado reconhecendo que o amor deles não pode resistir às adversidades e à pobreza que os cercam. Já o amor pelas artes, que encontramos no Teatro Amazonas, resistiu ao declínio econômico que seguiu o fim do ciclo da borracha mantendo-se como um farol da cultura até hoje naquela que já foi chamada de a "Paris dos trópicos".

 

Encerramos este concerto fazendo uma viagem no tempo até o dia da estreia da primeira ópera encenada neste teatro, em 7 de janeiro de 1897, "La Gioconda", de Amilcare Ponchielli. Dela, ouviremos a ária "Danza delle Ore", imaginando como terá sido esta primeira récita interpretada pela Companhia Lírica Italiana e regida pelo maestro Joaquim de Carvalho Franco. Baseada na peça "Angelo, Tyran de Padoue", de Victor Hugo, a ópera é ambientada originalmente em Veneza, na Itália, país presente em diversos elementos decorativos e arquitetônicos deste teatro. Desde então, de Bidu Sayão a Eliane Coelho, de Procópio Ferreira a Fernanda Montenegro, de Tatiana Leskova a Ana Botafogo, de Guiomar Novais a Nelson Freire, grandes nomes da ópera, do teatro, da dança e da música estiveram neste palco histórico.

Amazonas Filarmônica

 

A Amazonas Filarmônica é reconhecida como uma das mais atuantes orquestras brasileiras. Sua criação, em setembro de 1997, foi essencial para a política de formação artística do Estado, pois possibilitou a vinda de músicos estrangeiros de alta qualidade técnica para ministrar aulas e capacitar os artistas amazonenses, o que permitiu a realização de eventos internacionais, como o Festival Amazonas de Ópera (FAO), do qual é a orquestra oficial.

 

Sua primeira formação contou com 44 músicos, sendo somente dois amazonenses. Atualmente, a orquestra tem 90 músicos, sendo 21 amazonenses e 69 de diversas nacionalidades.

 

O repertório da orquestra é extremamente amplo e variado, abrangendo todos os períodos da história da música e seus mais diversos compositores. A Amazonas Filarmônica é consagrada pela execução mais abrangente do repertório operístico, dentre todas as orquestras brasileiras, com mais de 60 montagens em 25 anos de Festival Amazonas de Ópera.

 

Dentre suas atuações, destacam-se a première brasileira do ciclo integral de “O Anel do Nibelungo” (Richard Wagner) e outras importantes óperas, como “Lady Macbeth de Mtsensk” (Dmitri Shostakovich), “Tristão e Isolda” (Richard Wagner), “Ça Ira” (Roger Waters), a estreia mundial de “Alma” (Claudio Santoro), “Poranduba” (Edmundo Villani Córtez), “Onheama” (João Guilherme Ripper), “Faust” (Charles Gounod) e “Peter Grimes” (Benjamin Britten).

Daniella Carvalho
Soprano

 

Natural do Rio de Janeiro, Daniella Carvalho tem uma carreira consolidada internacionalmente, tendo já se apresentado em palcos de diversos países, como Áustria, Bulgária, Estados Unidos, Itália, México, Romênia e Rússia, além de palcos importantes no Brasil. Daniella possui Mestrado e Bacharelado em canto na Manhattan School of Music, nos Estados Unidos.

Luiz Fernando Malheiro
Maestro

 

Reconhecido pela crítica como um dos principais nomes da ópera no Brasil, Malheiro tem em seu repertório mais de 60 títulos de ópera já regidos em produções completas.

 

É o atual Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Amazonas Filarmônica e diretor artístico do Festival Amazonas de Ópera (FAO). Foi diretor artístico do Theatro São Pedro de São Paulo e regente titular de sua orquestra e também diretor de Ópera no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

 

Vencedor do Prêmio Carlos Gomes: Regente de Ópera (2012, 2011 e 2009) e Universo da ópera/2000, dirigiu no FAO/2005 a primeira montagem brasileira do Anel do Nibelungo de Wagner, recebendo ainda mais dois prêmios: Universo da Ópera e Espetáculo do Ano.

 

Regeu diversas vezes no Festival de Ópera de La Coruña na Espanha e dirigiu concertos e espetáculos frente a Orquestra Sinfônica de Roma, Orquestra Sinfônica de Miami, Orquestra do Teatro Olímpico de Vicenza, Sinfônica de Bari, Orchestra Filarmônica Marchigiana, Orquestra da Ópera Nacional de Sófia, Orquestra Sinfônica de Porto Rico, Orquestra Sinfônica da Galícia e a Orquestra Sinfônica Castilha e Leon, Orquestra do Teatro de Bellas Artes de Bogotá, Orquestra do Teatro de Bellas Artes do México, Filarmônica do México e no Teatro Del Libertador de Córdoba na Argentina.

 

No Brasil regeu a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, a Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a Sinfônica Brasileira, a OSESP, a Sinfônica de Minas Gerais, a Filarmônica de Minas Gerais, a Sinfônica do Paraná, a Orquestra Sinfônica da Bahia dentre outras. Gravou Fosca e Maria Tudor de Carlos Gomes em vídeo e CD.

 

Estudou composição com J. Targosz na Polônia e com R. Dionisi na Itália. Estudou regência com T. Colacioppo no Brasil, K. Missona na Polônia e na Itália estudou com Leonard Bernstein em Roma, F. Leitner em Siena e Carlo Maria Giulini em Milão.

Allan Diego Carneiro
Historiador

 

Assistente de Documentação do Teatro Amazonas - Possui graduação em História pela Universidade Federal do Amazonas (2018). É mestrando em História Social no Programa de Pós-Graduação em História da UFAM. Trabalhou como estagiário consultor/assessor de História da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos - MANAUSCULT. Atualmente desenvolve o trabalho de organização e preservação do Acervo Histórico do Teatro Amazonas, assim como pesquisas na área de História e Patrimônio.

Judeth Costa
Restauradora

 

Diplomada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amazonas; Diplomada em Restauro - “Restauração de afresco” - Palazzo Spinelli / Florença/ Itália; Diplomada em Museologia pela Universidade Federal do Amazonas. É gerente do ateliê de conservação e restauro de obras de arte e papel – Departamento do Patrimônio Histórico - Secretaria de Cultura do Estado do Amazonas, tendo atuado na recuperação e manutenção na maioria dos espaços culturais do estado, como Palácio Rio Negro, Palácio da Justiça, Igreja da Matriz, Largo de São Sebastião, Teatro Amazonas, além de outros bens nos municípios e cidades como, Bebedouro de Humaitá e a Igreja Nossa Senhora do Carmo em Boa Vista, Roraima.

Marcos Cereto
Arquiteto

 

Arquiteto formado pela UFRGS em 1999. Mestre em teoria, história e crítica da Arquitetura pela PROPAR/UFRGS em 2003. Doutor em teoria, história e crítica da Arquitetura pela PROPAR/UFRGS em 2020. É professor adjunto da faculdade de Tecnologia da UFAM, desde 2013. Lecionou Arquitetura nos cursos do CEULM/ULBRA, UNIP, UEA e FAMETRO entre os anos de 2001 até 2013. O doutorado sobre a obra de Severiano Porto pela PROPAR/UFRGS em 2020 potencializou suas conexões nacionais e internacionais e a criação do NAMA - Núcleo Arquitetura Moderna na Amazônia. O coletivo reúne artistas, arquitetos e pesquisadores interessados na modernidade na Amazônia Legal.

 

Cereto é o organizador e curador das exposições: XAMA - Arquitetura Contemporânea na Amazônia (2018-2019), L'Amazonie en construction: l'architecture des fleuves volants (2019) em Paris e Resilient Amazonia Architecture (2021) no Seoul Biennale of Architecture and Urbanism e Pontes Flutuantes - Arte na Floresta no MUSA (2021). Realizou Conferências e palestras nos Estados Unidos, Inglaterra, França, Eslovênia, Coréia do Sul, além de diversas cidades brasileiras e latino-americanas. Publicou os livros XAMA: exposição de arquitetura contemporânea na Amazônia [ISBN 978-85-526-0058-9] em 2018 e Resilient Amazonia Architecture [ISBN 978-65-5839-045-9] em 2021 pela EDUA/UFAM. É editor executivo do Periódico científico Amazônia Moderna [ISSN 2494-7494] e lidera o grupo de pesquisa CNPq/UFAM AMA - Arquitetura Moderna na Amazônia. Atualmente representa o Amazonas no Conselho Superior do Instituto de Arquitetos do Brasil e também no Conselho de Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Amazonas.

Teatro Amazonas

Principal símbolo cultural e arquitetônico do Estado, o Teatro Amazonas, localizado no Largo de São Sebastião, no Centro de Manaus, mantém viva boa parte da história do ciclo da borracha, época áurea da capital amazonense. Inaugurado no dia 31 de dezembro de 1896, o Teatro surpreende e encanta pela imponência.

 

Tombado como Patrimônio Histórico Nacional em 1966, o Teatro Amazonas preserva parte da arquitetura e decoração originais. O estilo arquitetônico é renascentista, com detalhes ecléticos. Na área externa, a famosa cúpula chama a atenção pela exuberância, composta por 36 mil peças nas cores da bandeira brasileira, importadas da Alsácia, na França. A maior parte do material usado na construção do teatro foi importada da Europa: as paredes de aço de Glasgow, na Escócia; os 198 lustres e o mármore de Carrara das escadas, estátuas e colunas, são da Itália.

 

O salão de espetáculos tem capacidade para 701 pessoas, distribuídas entre a plateia e três pavimentos de camarotes. Impossível não ficar hipnotizado com o teto côncavo, no qual estão quatro telas pintadas em Paris pela tradicional Casa Carpezot. As telas representam música, dança, tragédia e ópera. Esta última, uma homenagem ao compositor brasileiro Carlos Gomes. Ao centro, um majestoso lustre de bronze francês. Também não passam despercebidas as máscaras nas colunas da plateia, que homenageiam compositores e dramaturgos, entre eles, Aristophanes, Molière, Rossini, Mozart e Verdi.

 

O Pano de Boca do Teatro Amazonas é outra raridade. Foi confeccionado em 1894, pelo artista brasileiro Crispim do Amaral, e descreve o encontro dos rios Negro e Solimões.

 

No Salão Nobre, onde aconteciam os grandes eventos sociais da época, destaca-se a pintura do teto feita por Domenico de Angelis, em 1899, e que foi batizada de “A glorificação das Bellas Artes da Amazônia”.

 

Museu – A mais importante casa de espetáculos do Amazonas tem, ainda, um museu com peças que ajudam a contar sua história, como as maquetes de óperas do compositor alemão Richard Wagner, concebidas pelo designer e cenógrafo inglês Ashley Martin-Davis, para as montagens do ciclo do “Anel do Nibelungo” em diferentes edições do Festival Amazonas de Ópera (FAO). São oito obras que estão expostas no segundo pavimento.

 

O bailarino amazonense Marcelo Mourão Gomes tem um espaço especial no museu, onde estão expostas, entre muitos outros itens, as sapatilhas com as quais se apresentou pela primeira vez no Teatro Amazonas, em 1999, com o espetáculo “Marcelo Mourão dança na floresta”. No quesito sapatilhas, também estão em exposição as de Mikhail Baryshnikov e Ana Laguna, que apresentaram o espetáculo “Três solos e um dueto”, em 2010;  e de Margot Fonteyn, que esteve no Teatro Amazonas em 1975, com o The Royal Ballet.

 

Espetáculos – Também já passaram pelo palco do Teatro Amazonas muitos outros artistas internacionais, entre eles, o tenor José Carreras, Roger Waters, as bandas Spice Girls e The White Stripes; assim como os brasileiros Heitor Villa-Lobos, Milton Nascimento, Ana Botafogo e Bibi Ferreira.

 

Atualmente, é o palco de grandes eventos realizados pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, como o Festival Amazonas de Ópera e os festivais de Dança e Teatro; de espetáculos eruditos apresentados pelos corpos artísticos estatais; e também populares, beneficiando artistas locais de diversos gêneros.

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