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Museu da República / Palácio do Catete

5 MAR às 16h

Local: Rua do Catete 153 - Catete - Rio de Janeiro

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Daniella Carvalho 

Soprano

Priscila Bomfim

Piano

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Daniel Guedes

Violino

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Mário de Souza Chagas

Palestrante

Daniella Carvalho

Soprano

Natural do Rio de Janeiro, Daniella Carvalho tem uma carreira consolidada internacionalmente, tendo já se apresentado em palcos de diversos países, como Áustria, Bulgária, Estados Unidos, Itália, México, Romênia e Rússia, além de palcos importantes no Brasil. Daniella possui Mestrado e Bacharelado em canto na Manhattan School of Music, nos Estados Unidos.

Priscila Bomfim

piano

Priscila Bomfim foi a primeira mulher e diretora musical a reger óperas da temporada oficial do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2021, regeu concertos com as Orquestra Petrobrás Sinfônica - OPES (RJ), Orquestra Sinfônica Brasileira - OSB (RJ), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - OSPA (RS), Academia de Ópera do Theatro São Pedro (SP) e o concerto de reinauguração do Teatro Copacabana Palace (RJ), além dos espetáculos Armida, Arianna a Naxos, Pierrot Lunaire (2021) e a ópera Carmen em concerto (2022) com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do RJ. Participou da fundação da Orquestra Sinfônica de Mulheres do Brasil e é regente da Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca “Chiquinha Gonzaga”, grupo formado por alunas da rede pública do programa “Orquestra nas Escolas”. Foi uma das seis maestras escolhidas internacionalmente para participar da 4ª Residência do “Linda and Mitch Hart Institute” para Mulheres Regentes - The Dallas Opera (Texas/EUA), em 2018. 

Em 2022, tem na agenda a estreia de óperas inéditas dos compositores Mario Ferraro, Armando Lôbo, Arrigo Barnabé e Tim Rescala, o Concerto em celebração aos 100 anos de Renata Tebaldi com a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) e a ópera/zarzuela O Barberillo de Lavapiés, no Theatro São Pedro, em São Paulo. É pianista e maestra no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e graduou-se na Universidade Federal do Rio de Janeiro em Piano e Regência Orquestral. É Mestra em Performance em Piano, com um relevante trabalho publicado sobre Leitura à Primeira Vista. Priscila nasceu em Braga, Portugal, onde iniciou seus estudos musicais e venceu seu primeiro concurso de piano.

Daniel Guedes

violino

Reconhecido como um dos principais músicos de sua geração, vem atuando como violinista, violista, regente e professor. Desde 2016 atua como regente da Orquestra Sinfônica de Barra Mansa. Iniciou seus estudos de violino aos sete anos com seu pai, graduando-se bacharel e mestre pela Manhattan School of Music de Nova York, na classe de Pinchas Zukerman e Patinka Kopec. Posteriormente estudou regência com Zukerman e Mika Eishcenholz. Foi vencedor dos concursos Jovens Concertistas Brasileiros, Bergen Philharmonic Competition e

Waldo Mayo Memorial Award, prêmio este que lhe valeu um concerto no Carnegie Hall de Nova York. Desde os 10 anos vem atuando como solista das principais orquestras brasileiras e também nos EUA, Canadá e diversos países da Europa. Como regente, atua frente à OSB, Sinfônica de Campinas, Sinfônica Nacional da UFF, Sinfônicas da Paraíba, da Bahia, da UFRJ, da UFPB, USP, entre outras, além de ser regente da Academia Jovem Concertante, projeto idealizado por Simone Leitão. Daniel é professor da Escola de Música da UFRJ.

Mário de Souza Chagas

palestrante

Poeta. Graduação em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO-1979). Licenciatura em Ciências pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-1980). Mestrado em Memória Social pela UNIRIO (1997) e doutorado em Ciências Sociais pela UERJ (2003). Um dos responsáveis pela Política Nacional de Museus (lançada em 2003) e um dos criadores do Sistema Brasileiro de Museus (SBM), do Cadastro Nacional de Museus (CNM), do Programa Pontos de Memória, do Programa Nacional de Educação Museal (PNEM) e do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Fundador da Revista Brasileira de Museus e Museologia - MUSAS e criador do Programa Editorial do IBRAM. Atualmente é diretor do Museu da República do Instituto Brasileiro de Museus, presidente do Movimento Internacional para uma Nova Museologia (MINOM), professor colaborador do Programa em Pós-graduação em Museologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), professor visitante do Departamento de Museologia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT). Tem experiência nacional e internacional no campo da museologia e da museografia, com ênfase na museologia social, nos museus sociais e comunitários, na educação museal e nas práticas sociais de memória, política cultural e patrimônio.

Sobre o Palácio:

O Palácio Nova Friburgo, depois Palácio do Catete, construído entre 1858 e 1867 pelo comerciante e fazendeiro de café Antônio Clemente Pinto, Barão de Nova Friburgo, consagrou-se como um monumento de grande importância histórica, arquitetônica e artística. Erguido no Rio de Janeiro, então Capital Imperial, tornou-se símbolo do poder econômico da elite cafeeira e escravocrata do Brasil oitocentista. A concepção do edifício, em estilo eclético, é resultado do trabalho de artistas estrangeiros de renome, como o arquiteto Gustav Waehneldt e os pintores Emil Bauch, Gastão Tassini e Mario Bragaldi.  

 

Em 1896, durante o mandato do presidente Prudente de Moraes, o Palácio foi adquirido pelo Governo Federal para sediar a Presidência da República. No exterior do prédio, as águias, de autoria de Rodolfo Bernardelli, colocadas durante o governo de Afonso Pena (1906-1909), tornaram o Palácio conhecido, à época, como Palácio das Águias. 

 

Durante 63 anos, o Palácio foi o coração do Poder Executivo no Brasil. Dezesseis presidentes utilizaram suas instalações. Coube a Juscelino Kubitschek encerrar a era presidencial do Palácio, com a transferência da capital para Brasília, em 1960, quando, reorganizado, o Palácio do Catete passou a abrigar o Museu da República. 

 

O Museu da República é um museu contemporâneo, comprometido com os direitos humanos e a cidadania; seu Jardim Histórico, ambientações e exposições contam parte da história do Brasil Republicano, representada por fotos, objetos e obras de arte dos séculos XIX, XX e XXI. 

 

Visitar o Museu da República e seu Jardim Histórico, constitui uma experiência inesquecível e única. 

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Patrocínio

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Realização

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